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terça-feira, 25 de maio de 2010

'Quem inventou o amor, me explica por favor?'

Pois é...uma antiga melodia e um pensamento na memória.
Renato Russo: 'cabeçudo' da minha geração. O cara era fera! Pena que...aliás, pena que nada! Quem sou eu para falar qualquer coisa, de qualquer pessoa!
Ouço essa música e penso em tanta coisa...

Bem...o que estou querendo dizer com toda essa cantoria é o seguinte:
O amor é um dom! Há quem o aperfeiçoe e há quem o enterre.
Agora, o amor verdadeiro? Ah! Esse não é digno de qualquer palavra. Por mais linda frase ou pensamento que seja, é impossível descrevê-lo. Nada é suficientemente bom. Nada o alcança.
Há quem diga e concorde que: 'Palavras falam; atitudes gritam'. Verdade! Concordo plenamente. E, baseando-me nisso, remeto-me a um ato de amor lindíssimo e quem me dera ter presenciado. Ah, quem me dera!
Imagina-se levando a morte a pessoa a quem mais ama em favor de pessoas que não querem saber de você? Acredita-se fazendo sofrer a pessoa que mais ama, para que os que te enganam, te traem, falam mal de você, te roubam, te decepcionam, te entristecem e tantas outras coisas ruins, para que eles tivessem uma vida perfeita?
Que loucura não? Ele fez isso!
Quem inventou o amor fez isso! Explicar? É difícil, muito difícil. Afinal, como disse anteriormente, não há maneira de se explicar o amor. É loucura demais.É certo demais. É simples demais. É perfeito. É além do que eu posso imaginar. É além do que eu posso aceitar. É além, muito além do que eu possa sentir.
Mas, eu presencio isso sim. Não presenciei o fato histórico, mas presencio hoje. Presencio quando vejo quem não conseguia viver sem as drogas, sem o álcool, sem uma festa, sem alguém especial, em depressão, escravo de um monte de coisas e escravos de si mesmos sendo libertos de uma vez por todas, pelo amor!
O amor de ontem é o mesmo de hoje e será o mesmo de amanhã. Esse é o verdadeiro amor. Não morre com o tempo, não acaba depois da luz apagada, nem depois do último trago ou do último gole. Não acaba quando acaba o prazer, seja ele qual for. Esse sim é eterno. Esse sim vai além de tudo o que se pode imaginar. Esse é o amor de Deus! Quem sou eu, para merecer tamanho amor? Indigna, carecedora de Sua graça.
Foi Ele que inventou o amor e cabe a cada um de nós aperfeiçoá-lo ou enterrá-lo. E mesmo aqueles que o enterram, um dia saberão que Ele é o verdadeiro e puro amor.
Baruch Haba Adonai! 'Bendito és tu, Senhor!'

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